Foto: Mário Rui |
"É um ótimo registo, mas a verdade é que temos trabalhado imenso para o conseguir. Ser a defesa menos batida do campeonato deixa-nos orgulhosos", afirma o lateral, de 30 anos, que considera a força do grupo decisiva. "Somos um plantel muito unido e onde não há confusões. Apesar de haver um misto de jogadores jovens e maduros, dentro do campo somos bastante solidários e amigos. É devido a isso que as coisas têm corrido bem", assegura.
Tapadinha, claro. A Câmara Municipal de Lisboa já deu luz verde para que as obras na Tapadinha comecem, mas, até que tal aconteça e sejam concluídas, o plantel vai continuar a jogar na Reboleira e... a treinar-se em Alcântara. Esta é a situação que não agrada à equipa, mas que Luís Dias rejeita ser um entrave. "É óbvio que gostaríamos de jogar na Tapadinha, que é a nossa casa e o local onde treinamos, mas a Reboleira não tem dado azar, bem pelo contrário."
Quanto aos objetivos da equipa, Luís Dias adota um discurso mais calculista e sem pensamentos megalómanos, apontando a permanência como primordial. "Todos sabem que o nosso intuito passa por cimentar uma posição na Liga Orangina, mas se pudermos ir mais além... vamos tentar vencer todos os jogos, mas o pensamento será esse", remata.
A.M.
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